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excursionistas reserves,Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Eventos Emocionantes Imperdíveis, Onde Cada Jogo Se Torna Uma Batalha Épica Entre as Equipes e Seus Fãs..Para o carnaval de 2024, a Porto da Pedra fez diversas mudanças em sua equipe. O intérprete Wantuir, retornou a escola após 26 anos, substituindo Nêgo. Denadir Garcia substituiu a porta-bandeira Laryssa Victória. Amauri de Oliveira retornou a escola, assumindo a direção de harmonia. Junior Scapin substituiu Paulo Pinna na Comissão de Frente. O carnavalesco Mauro Quintaes desenvolveu um enredo sobre o ''Lunario Perpetuo'', um almanaque ilustrado com xilogravuras composto por Jerónimo Cortés, publicado na Espanha em 1594 e reeditado inúmeras vezes ao longo de séculos, com variações em seu título e conteúdo. Foi publicado em português pela primeira vez em 1703, se tornando muito popular no Brasil. Devido ao seu retorno ao Grupo Especial, a subvenção paga à escola pela prefeitura de São Gonçalo mais que dobrou, passando de R$ 700 mil para R$ 1,5 milhão. A Porto da Pedra foi a primeira agremiação a se apresentar pelo Grupo Especial de 2024. O desfile ficou marcado por um acidente com a última alegoria, que bateu na grade de proteção do sambódromo ao fazer a curva para entrar na Marquês de Sapucaí. O veículo atingiu uma mulher, que sofreu escoriações. A alegoria ficou presa na grade e precisou ter uma parte quebrada para que pudesse se locomover corretamente. Enquanto diretores tentavam solucionar o problema, alas a frente da alegoria andaram, abrindo um grande espaço (buraco), comprometendo o quesito Evolução. No final do desfile, componentes precisaram acelerar o ritmo para não ultrapassar o tempo máximo de apresentação. A escola também teve problema de acabamento em seu carro abre-alas, que desfilou com uma parte quebrada. Um dos destaques do desfile foi a Comissão de Frente, que utilizou truques de ilusionismo com hologramas e uma componente "levitando" presa pelo cabelo. O tradicional tigre do Porto da Pedra tinha 22 metros de altura e oito metros de comprimento, sendo o maior da história da escola até então. Na última alegoria, desfilou o ator, dançarino e instrumentista pernambucano Antônio Nóbrega, homenageado no enredo. Especialistas destacaram o conjunto alegórico, grande e luxuoso, mas apontaram que os problemas de alegoria e evolução credenciavam a escola ao rebaixamento. No julgamento oficial do carnaval, a escola recebeu apenas três notas máximas (10), uma em Alegorias e duas em Samba-Enredo, quesito em que teve seu melhor desempenho. Confirmando as expectativas, a escola se classificou em último lugar, com oito décimos de diferença para a penúltima colocada, sendo rebaixada de volta para a segunda divisão.,As obras da extensão Itaquera-Guaianases sofreram várias paralisações a partir de 1990, quando o estado optou por paralisá-las, para priorizar a implantação da Linha Paulista. Na gestão Fleury (1991-1994), as obras foram definitivamente paralisadas por falta de recursos. A principal causa da falta de recursos foi a inadimplência da Companhia do Metropolitano junto ao BNDES. O Metrô foi utilizado pelas gestões Quércia e Fleury para contrair empréstimos e construir obras rodoviárias (que não eram de interesse da estatal), como o Anel Viário de São Paulo, a Ponte do Morumbi e o Corredor Oeste. Assim, a obra foi transferida para a CPTM, por possuir capacidade de tomada de empréstimos..
excursionistas reserves,Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Eventos Emocionantes Imperdíveis, Onde Cada Jogo Se Torna Uma Batalha Épica Entre as Equipes e Seus Fãs..Para o carnaval de 2024, a Porto da Pedra fez diversas mudanças em sua equipe. O intérprete Wantuir, retornou a escola após 26 anos, substituindo Nêgo. Denadir Garcia substituiu a porta-bandeira Laryssa Victória. Amauri de Oliveira retornou a escola, assumindo a direção de harmonia. Junior Scapin substituiu Paulo Pinna na Comissão de Frente. O carnavalesco Mauro Quintaes desenvolveu um enredo sobre o ''Lunario Perpetuo'', um almanaque ilustrado com xilogravuras composto por Jerónimo Cortés, publicado na Espanha em 1594 e reeditado inúmeras vezes ao longo de séculos, com variações em seu título e conteúdo. Foi publicado em português pela primeira vez em 1703, se tornando muito popular no Brasil. Devido ao seu retorno ao Grupo Especial, a subvenção paga à escola pela prefeitura de São Gonçalo mais que dobrou, passando de R$ 700 mil para R$ 1,5 milhão. A Porto da Pedra foi a primeira agremiação a se apresentar pelo Grupo Especial de 2024. O desfile ficou marcado por um acidente com a última alegoria, que bateu na grade de proteção do sambódromo ao fazer a curva para entrar na Marquês de Sapucaí. O veículo atingiu uma mulher, que sofreu escoriações. A alegoria ficou presa na grade e precisou ter uma parte quebrada para que pudesse se locomover corretamente. Enquanto diretores tentavam solucionar o problema, alas a frente da alegoria andaram, abrindo um grande espaço (buraco), comprometendo o quesito Evolução. No final do desfile, componentes precisaram acelerar o ritmo para não ultrapassar o tempo máximo de apresentação. A escola também teve problema de acabamento em seu carro abre-alas, que desfilou com uma parte quebrada. Um dos destaques do desfile foi a Comissão de Frente, que utilizou truques de ilusionismo com hologramas e uma componente "levitando" presa pelo cabelo. O tradicional tigre do Porto da Pedra tinha 22 metros de altura e oito metros de comprimento, sendo o maior da história da escola até então. Na última alegoria, desfilou o ator, dançarino e instrumentista pernambucano Antônio Nóbrega, homenageado no enredo. Especialistas destacaram o conjunto alegórico, grande e luxuoso, mas apontaram que os problemas de alegoria e evolução credenciavam a escola ao rebaixamento. No julgamento oficial do carnaval, a escola recebeu apenas três notas máximas (10), uma em Alegorias e duas em Samba-Enredo, quesito em que teve seu melhor desempenho. Confirmando as expectativas, a escola se classificou em último lugar, com oito décimos de diferença para a penúltima colocada, sendo rebaixada de volta para a segunda divisão.,As obras da extensão Itaquera-Guaianases sofreram várias paralisações a partir de 1990, quando o estado optou por paralisá-las, para priorizar a implantação da Linha Paulista. Na gestão Fleury (1991-1994), as obras foram definitivamente paralisadas por falta de recursos. A principal causa da falta de recursos foi a inadimplência da Companhia do Metropolitano junto ao BNDES. O Metrô foi utilizado pelas gestões Quércia e Fleury para contrair empréstimos e construir obras rodoviárias (que não eram de interesse da estatal), como o Anel Viário de São Paulo, a Ponte do Morumbi e o Corredor Oeste. Assim, a obra foi transferida para a CPTM, por possuir capacidade de tomada de empréstimos..